TURMA 301
Elisa Satlher 6
Ester Reis 9
Taynan Guilherme 38
Como era e qual objetivo da cultura produzida no contexto do imperialismo?
TURMA 302
Elisa Satlher 6
Ester Reis 9
Taynan Guilherme 38
Como era e qual objetivo da cultura produzida no contexto do imperialismo?
Segundo Alessandra Martin de Souza “O imperialismo europeu da Era Moderna é
caracterizado pela expansão colonialista sobre territórios de ultramar”. Os
sistemas imperialistas foram estruturados, segundo a doutrina do mercantilismo: cada
metrópole buscava controlar o comércio de suas colônias para monopolizar os
benefícios conseguidos.
Em meados do
século XIX, surgiu uma outra variante, o imperialismo de livre câmbio. No
entanto, esta modalidade logo desapareceria: antes do final do século XIX, as
potências europeias haviam voltado a praticar a anexação territorial,
expandindo-se pela África, pela Ásia e pelo Pacífico. A partir do fim da II
Guerra Mundial, e da dissolução da maior parte dos impérios, passou a
prevalecer o que pode ser qualificado como imperialismo econômico moderno: por
exemplo, o que é exercido pelos Estados Unidos sobre determinadas nações do
Terceiro Mundo. Do mesmo modo, as potências européias continuam a interferir na
vida política e econômica de suas antigas colônias. A Inglaterra era a maior potência colonial: em 1909, dominava 20% da
superfície e 23% da população mundial. Contudo todos os países
industrializados tentaram obter áreas coloniais que garantissem a continuidade
de seu desenvolvimento econômico e de seu poderio e prestígio político. Às vésperas
da Primeira Guerra, em 1914, o imperialismo formal, direto, estendia-se a 90%
da África e 56% da Ásia; no conjunto, 60% da superfície mundial estavam sob
imperialismo formal, e 11% sob o informal.”.
O
Imperialismo Europeu no continente africano e suas consequências
Segundo
o historiador Fabio Pestana Ramos “Os anos se passaram e podemos ver que a
África continua um país “esquecido por Deus “ que ainda sofre com as
consequências da dominação Europeia ,apesar disso o imperialismo nos mostra que
o continente Africano fora importante para o desenvolvimento econômico do
Ocidente .
Deixando
de lado a economia podemos afirmar que a África contribuiu para a criação de
novas culturas no novo mundo como fora o caso do Brasil.
Além
de explorar os recursos naturais o imperialismo provocou graves conflitos
étnicos na África, prejudicando também a cultura africana nesse processo.
As consequências foram várias tais como:
- Os países europeus forçaram os povos africanos a seguirem aspectos culturais europeus, justificando que estavam levando o progresso e a ciência para o continente;
- A superioridade militar europeia foi usada para dominar e evitar revoltas e manifestações populares;
- Os europeus praticamente obrigaram os africanos a consumirem os produtos fabricados nas indústrias europeias;
- O território da África foi dividido entre as nações europeias, ignorando os povos que ali viviam;
- Os europeus exploraram os recursos naturais (principalmente minérios) do solo da África, sem que os africanos tivessem qualquer benefício neste processo;
- Os países europeus forçaram os povos africanos a seguirem aspectos culturais europeus, justificando que estavam levando o progresso e a ciência para o continente;
- A superioridade militar europeia foi usada para dominar e evitar revoltas e manifestações populares;
- Os europeus praticamente obrigaram os africanos a consumirem os produtos fabricados nas indústrias europeias;
- O território da África foi dividido entre as nações europeias, ignorando os povos que ali viviam;
- Os europeus exploraram os recursos naturais (principalmente minérios) do solo da África, sem que os africanos tivessem qualquer benefício neste processo;
Entretanto
, as consequências do imperialismo que ainda hoje persistem no continente ,
antes de serem solucionadas pelas nações capitalistas devem ser resolvidas
entre os próprios povos africanos.
O continente africano só será
plenamente livre a partir do momento em que os povos que lá vivem adquirem
conhecimento e consciência de sua história e de sua identidade sem influência
do ocidente.
A vida humana teve seu inicio no continente
Africano, os próprios indivíduos que fazem parte deste mosaico de culturas não
têm consciência de suas origens e de sua importância.
As maiorias das iniciativas de pesquisa sobre a
história da África partem do próprio ocidente numa tentativa de fomentar a
valorização da história e da identidade destes povos.
As rixas entre “tribos” e outros grupos ainda
persistem, percebemos deste modo que a África ainda é uma região “imatura”,
imatura não por causa dos povos que lá vivem, mas “imatura” devido a outras
nações que não permitiram que este continente se desenvolvesse por si só, livre
de um paradigma eleito como verdade absoluta, além de não respeitar as suas
peculiaridades.
Mas a África começa a caminhar com suas próprias
pernas e assim como o bebê que aprende a andar, devemos deixar que aprenda com
suas quedas e suas conquistas para que assim venha esta “maturidade” e
autoconfiança, para que finalmente o sentimento de liberdade seja verdadeiro. “
Imperialismo é a prática através da qual,
nações poderosas procuram ampliar e manter controle ou influência sobre povos
ou nações mais pobres.
Na metade do século XIX a presença colonial europeia na África estava limitada aos colonos holandeses e britânicos na África do Sul e aos militares britânicos e franceses na África do Norte.
Com a descoberta de pedras e metais preciosos na região da África em 1869 começou uma intensa disputa por territórios entre a Europa e a África. Muitas dessas disputas eram através de forças militares, já outras eram por acordos entre os europeus e africanos.
A maior parte do território africano estava nas mãos da Grã-Bretanha, Bélgica, França e Portugal; A prioridade das colônias nesses lugares era explorar a matéria prima.
Talvez o pior legado do Colonialismo tenha sido a divisão da África em mais de 50 Estados cujas fronteiras foram demarcadas sem dar a menor importância aonde as pessoas viviam e como organizavam sua própria divisão politica.
O sistema colonial destruiu o padrão económico existente na África até então, ligando economicamente a África à grandes potências todos os benefícios iam para os países poderosos deixando assim, a África em grande desvantagem.
Outro mal causado pelo colonialismo foi o ar de superioridade racial e cultural do europeu com os africanos, coisa que podemos ver vestígios nos dias atuais como formas de racismo, aos poucos o africano vem tomando de volta o orgulho por sua core cultura.
Na metade do século XIX a presença colonial europeia na África estava limitada aos colonos holandeses e britânicos na África do Sul e aos militares britânicos e franceses na África do Norte.
Com a descoberta de pedras e metais preciosos na região da África em 1869 começou uma intensa disputa por territórios entre a Europa e a África. Muitas dessas disputas eram através de forças militares, já outras eram por acordos entre os europeus e africanos.
A maior parte do território africano estava nas mãos da Grã-Bretanha, Bélgica, França e Portugal; A prioridade das colônias nesses lugares era explorar a matéria prima.
Talvez o pior legado do Colonialismo tenha sido a divisão da África em mais de 50 Estados cujas fronteiras foram demarcadas sem dar a menor importância aonde as pessoas viviam e como organizavam sua própria divisão politica.
O sistema colonial destruiu o padrão económico existente na África até então, ligando economicamente a África à grandes potências todos os benefícios iam para os países poderosos deixando assim, a África em grande desvantagem.
Outro mal causado pelo colonialismo foi o ar de superioridade racial e cultural do europeu com os africanos, coisa que podemos ver vestígios nos dias atuais como formas de racismo, aos poucos o africano vem tomando de volta o orgulho por sua core cultura.
Ásia
O período da conquista europeia na Ásia começa por volta de 1500 e continua até a metade do século 20. Alguns historiadores acreditam que esse período ainda não terminou.
O interesse europeu pela Ásia começou com a curiosidade e se tornou o desejo de explorar as riquezas deste continente.
O que aconteceu nos séculos 19 e 20, na época da 1° Guerra Munida a maior parte da Ásia já era dominada por europeus.
Com isso a Ásia se beneficiou com as técnicas inovadoras nas áreas da agricultura, comércio, saúde, e administração política. As culturas que se adaptaram à esse novo modelo se deram bem após sua independência.
Dentre os problemas causados por essa colonização podemos citar a má divisão dos territórios que assim como na África trouxe problemas para a população asiática, ouve também repressão de alguma minoria estrangeira que não se adaptou à cultura europeia.
O período da conquista europeia na Ásia começa por volta de 1500 e continua até a metade do século 20. Alguns historiadores acreditam que esse período ainda não terminou.
O interesse europeu pela Ásia começou com a curiosidade e se tornou o desejo de explorar as riquezas deste continente.
O que aconteceu nos séculos 19 e 20, na época da 1° Guerra Munida a maior parte da Ásia já era dominada por europeus.
Com isso a Ásia se beneficiou com as técnicas inovadoras nas áreas da agricultura, comércio, saúde, e administração política. As culturas que se adaptaram à esse novo modelo se deram bem após sua independência.
Dentre os problemas causados por essa colonização podemos citar a má divisão dos territórios que assim como na África trouxe problemas para a população asiática, ouve também repressão de alguma minoria estrangeira que não se adaptou à cultura europeia.
TURMA 302
Marcos Araújo de Oliveira 25
Raylene Pereira de Brito 30
William Laguardia de Castro 40
Imperialismo
Europeu no século XIX
Primeiramente,
para entendermos melhor o que é o imperialismo e como ele ocorreu durante o
século XIX, devemos saber o significado dessa palavra.
Imperialismo é toda a
pratica através da qual nações com um grande poder ou riqueza, procuram ampliar
e manter controle ou influencia sobre
nações menos poderosas , pobres.
Agora que já definimos o que
é Imperialismo, iremos contar o que ocorreu durante o século XIX, onde europeus
usaram desta pratica sobre nações da África e Ásia e ate nações do continente
americano.
História do Imperialismo
Europeu
(África):
Na metade do século XIX a
presença colonial européia na África estava limitada aos colonos holandeses e
britânicos na África do Sul e aos militares britânicos e franceses na África do
Norte.
A descoberta de diamantes na
África do Sul e abertura do Canal de Suez, ambos em 1869, despertaram a atenção
da Europa sobre a importância econômica e estratégica do continente. Os países
europeus rapidamente começaram a disputar os territórios.
Em algumas áreas os europeus
usaram forças militares para conquistar os territórios, em outras, os líderes
africanos e os europeus entraram em entendimento à respeito do controle em
conjunto sobre os territórios. Esses acordos foram decisivos para que os
europeus pudessem manter tudo sob controle.
Inglaterra, França, Portugal
e Bélgica controlavam a maior parte do território africano, a Alemanha também
possuía lá muitas terras, mas as perdeu depois da Primeira Guerra Mundial.
Talvez o pior legado do Imperialismo
tenha sido a divisão da África em mais de 50 Estados cujas fronteiras foram
demarcadas sem dar a menor importância aonde às pessoas viviam e como
organizavam sua própria divisão política. Além disso, essa prática levou também
a destruição do padrão econômico já existem nesses locais e a introdução das
idéias européias de superioridade racial e cultural.
(Ásia):
O período da conquista
européia na Ásia começa por volta de 1500 e continua até a metade do século XX.
Alguns historiadores acreditam que esse período ainda não terminou.
O interesse europeu pela
Ásia começou com a curiosidade e se tornou o desejo de explorar as riquezas
deste continente. Para isso, os europeus tiveram que conquistar e colonizar
essas terras, isso aconteceu nos séculos XIX e XX. Na época da Primeira Guerra
Mundial, a maior parte da Ásia estava sob controle europeu.
Após séculos de contato e
controle europeu trouxeram boas e más conseqüências para Ásia. As contribuições
européias foram novas idéias e técnicas para agricultura, indústria e comércio,
saúde e educação e administração política.
Poucas culturas asiáticas
estavam aptas para se adaptar a essas novas regras e idéias, mas aquelas que
como o Japão conseguiu, tiraram muito proveito após sua independência.
Dentre os problemas do
Imperialismo, a exploração das riquezas, que os europeus levavam para as
metrópoles, a divisão da Ásia sem levar em conta suas culturas, povos e regiões
físicas. Houve também os problemas políticos e sociais causados pelas minorias
estrangeiras, como a cultura francesa na Indochina, que se chocava com a
cultura existente nesse país.
Em ambos os continentes,
Ásia e África, os europeus visavam também o comercio único e restrito, onde
essa nações mais pobres só podiam negociar
mercadorias com países europeus que já dominavam esse território, tendo
a Inglaterra como o principal imperialista.
Soberania Comercial
Sendo a Inglaterra a maior
detentora de mercadorias e a França a segunda maior, estes eram os reis do
comercio ultramar, sendo assim vendiam seus produtos para países do continente
americano que ainda não possuíam as indústrias já existentes na Europa, e com
isso se tornavam dependentes destes países que se enriqueciam através desta
prática.
Além da venda de
mercadorias, os europeus, em especifico a Inglaterra, ficavam atentas ao
surgimento de comércios fora de seus domínios que poderiam ser fortes
concorrentes neste meio, então ela fazia intrigas entre países próximos a estas
novas fontes de comercio, que levavam a desarticulação dos mesmos e ate
extinção da prática no local.
Além disso, para poderem
ganhar as batalhas criadas a partir dessas mentiras, os países se endividavam
com a Inglaterra na compra de armamento para enfrentar tais conflitos. Com isso
a Inglaterra sempre se manteve com seu Império Econômico, mais isto não poderia
durar para sempre, e como tal acabou após alguns séculos, deixando dividas,
pobreza, miséria, degradação econômica, destruição cultural de todos que foram
reféns do controle europeu.
Cultura do Imperialismo
O imperialismo tinha uma
característica cultural baseada na soberania racial, e esta forma cultural que
se manteve na época implicava na dominação da raça mais fraca do ponto de vista
europeu, assim eles se apropriavam das terras dos orientais e dos africanos com
o objetivo de se manter no topo do poderio econômico e político da época.
Devastação de povos e
destruição de culturas já existentes nestes locais que foram dominados não significava
nada para os europeus, sua visão era de enriquecimento e controle apenas. Quando
se não podia vencer um povo estes usavam os princípios da colonização de
povoamento, levavam pessoas do seu povo para os locais determinados e
implantavam seus costumes. Além da dominação, o imperialismo europeu também
apresentava outra característica marcante, a geração de conflitos e desavenças
entre povos, a partir de mentiras com o propósito de preservar o seu comercio
ultramar.
Com isso, o imperialismo se
sustentou durante anos, com a cobiça dos europeus pelo poder. O poder é a
palavra chave nessa história, o poder leva o ser humano a prejudicar o seu
semelhante, uma procura por algo momentâneo, que no final gera mais perda que
ganhos, geram batalhas sangrentas, gera medo e acuação de todos que foram
submetidos à mesma. Fazendo um balanço geral sobre o que foi o Imperialismo,
nos concluímos que foi uma maneira inteligente, estratégica e oportunista por
parte dos europeus, mas também extremamente prejudicial à economia dos países dominados.
TURMA 303
Francielle Brito
TURMA 303
Francielle Brito
Valéria Sales
Jullia Ellen.
Cultura no Imperialismo
O imperialismo europeu demontrou a sua força ao
dominar muitos países, principalmente na África e Ásia. Uma característica dos
países imperialistas é que o seu domínio sobre outro país era justificado
através de 3 explicações: o etnocentrismo, que indicava que alguns povos eram
superiores a outros; o racismo e o darwinismo social.
Durante muito tempo a produção artística africana foi
excluída da história da arte, de acordo com o pensamento racista dominante da
época, era primitiva e produzida por povos bárbaros e inferiores. Porém alguns
artistas reconheceram as obras africanas como admiração e fonte de inspiração.
A pintura realista passava por uma crise no início do
século XX dessa forma o contato com objetos africanos possibilitou aos artistas
europeus um novo olhar sobre a arte. Com isso, as peças de artes africanas eram
compradas ou trocadas, produzidas pelos africanos com o objetivo de
comercializa-lás levadas para a Europa, começavam a compor os acervos de
museus. Desde o século XVIII e durante todo o século XIX o continente africano
foi um dos lugares preferidos pelos
viajante e pesquisadores Europeus, em busca de informações que contribuísse
para sua pesquisa, conhecer geograficamente e culturalmente a África,
resultando em relatos públicos, fontes históricas, revelando aspectos da cultura locais, e a visão dos
europeus sobre os africanos suas pré noções e preconceitos.
A era dos impérios não foi apenas um fenômeno
econômico e político, mas também cultural; a conquista do globo pelas imagens,
idéias e aspirações transformadas de sua minoria desenvolvida, tanto pelas
forças e pelas instituições como por meio do exemplo e da transformação social.
O romance foi um tipo de literatura bastante apreciada nas áreas coloniais.
partilhada do "mundo bárbaro" entre as "potências
civilizadas" possuía uma dimensão econômica e uma dimensão cultural, como
muito bem coloca o historiador Ercik Habsbawn.
Enfim, a cultura era inspiração e fonte de pesquisa,
tinha objetos cultura para transformar a arte revolucionar, se criar uma nova
arte, e econômico, as peças eram
comercializadas, uma espécie de moeda de troca para alguns africanos.
Mudou a arte e a economia além de ser um grande acervo histórico onde nos
mostra como foi a cultura e a época do Imperialismo.
A Africa sofreu muito com o imperialismo europeu que implantou seus conceitos baseados na soberania racial. A cultura africana, economia e política, sofreram grande influência, assim como a cultura brasileira.
ResponderExcluirBreno, Sarah e Lorena. Turma:302
Comentário referente ao trabalho da turma 302 (Marcos, Raylene e William.)
ResponderExcluirTrabalho muito bem esclarecido, pude concluir que a cultura era baseada na soberania social, assim eles se apropriavam das terras dos orientais e dos africanos com o objetivo de se manter no topo do poderio econômico e político da época.
Turma: 303 ( Francielle, Valéria e Júllia Ellen.)
O trabalho da 303 nos enriqueceu, pois não imaginávamos que no continente Africano havia essa influência da arte e muito menos que a Europa se identificou com seus traços.
ResponderExcluirNúmeros: 05 e 33 - 301
Referente ao grupo ( turma 302 Marcos , Raylene e William
ResponderExcluirTrabalho de todos foi ótimo conseguindo entender sobre o tema passado.Como pode concluir que a cultura era baseada na soberania social, que o alvo principal do imperialismo cultural é a exploração política e económica da juventude.como coisas que não sabia consegui entender e enriquecer o meu conhecimentos e o dos meu colegas de trabalho de classe.
Turma 301
Júnia Viviane 19
Leandro César 22
Brunna Lays 3