TURMA 303
Isabella Cristhina Santos Pereira 19
Jenifer
Laura David 21
Viktoria Vieira Guedes 40
Na
agricultura a utilização de máquinas e fertilizantes promoveu o aumento da
produção de alimentos?
Tudo começou na Revolução Industrial
Com a Revolução ouve a expansão industrial
que possibilitaram o desenvolvimento e avanço de indústrias, estimulando
também, a realização de pesquisas e invenções. Então surgiu-se a indústria
química que teve um grande impulso com a produção dos fertilizantes. Com
isso, as máquinas e fertilizantes ajudaram sim na agricultura promovendo o
aumento da produção de alimentos isso ficou denominado como revolução verde
. Esse processo ocorreu através do desenvolvimento de sementes adequadas
para tipos específicos de solos e climas, adaptação do solo para o plantio e
desenvolvimento de máquinas.
A expressão Revolução Verde foi criada em 1966, em uma conferência em Washington, por William Gown, que disse a um pequeno grupo de pessoas interessadas no desenvolvimento dos países com déficit de alimentos “é a Revolução Verde, feita à base de tecnologia, e não do sofrimento do povo”.
A implantação de novas técnicas agrícolas iniciou-se no fim da década de 1940, porém os resultados expressivos foram obtidos durante as décadas de 1960 e 1970, onde países em desenvolvimento aumentaram significativamente sua produção agrícola.
Esse programa foi financiado pelo grupo Rockefeller, sediado em Nova Iorque. Utilizando um discurso ideológico de aumentar a produção de alimentos para acabar com a fome no mundo, o grupo Rockefeller expandiu seu mercado consumidor, fortalecendo a corporação com vendas de pacotes de insumos agrícolas, principalmente para países em desenvolvimento como Índia, Brasil e México.
O grupo patrocinou projetos em determinados países criteriosamente selecionados, as nações escolhidas foram: México, Filipinas, Estados Unidos, e, em menores proporções, o Brasil.
As sementes modificadas e desenvolvidas nos laboratórios possuem alta resistência a diferentes tipos de pragas e doenças, seu plantio, aliado à utilização de agrotóxicos, fertilizantes, implementos agrícolas e máquinas, aumenta significativamente a produção agrícola.
Constatou-se um aumento extraordinário na produção de alimentos. No México, as experiências iniciais e mais significativas foram realizadas com o trigo, que em sete anos quadruplicou sua produção. Nas Filipinas, as pesquisas foram realizadas com o arroz, o resultado foi satisfatório, havendo um grande aumento na produção e colheita.
Porém, a fome no mundo não reduziu, pois a produção dos alimentos nos países em desenvolvimento é destinada, principalmente, a países ricos industrializados, como Estados Unidos, Japão e Países da União Europeia.
A modernização no campo alterou a estrutura agrária. Pequenos produtores que não conseguiram se adaptar às novas técnicas de produção, não atingiram produtividade suficiente para competir com grandes empresas agrícolas e se endividaram com empréstimos bancários solicitados para a mecanização das atividades, tendo como única forma de pagamento a venda da propriedade para outros produtores.
A Revolução Verde proporcionou tecnologias que atingem maior eficiência na produção agrícola, aumentando significativamente a produção de alimentos, entretanto, a fome mundial não foi solucionada, desbancando o discurso humanitário de aumentar a produção de alimentos para acabar com a fome nos países em desenvolvimento.
A expressão Revolução Verde foi criada em 1966, em uma conferência em Washington, por William Gown, que disse a um pequeno grupo de pessoas interessadas no desenvolvimento dos países com déficit de alimentos “é a Revolução Verde, feita à base de tecnologia, e não do sofrimento do povo”.
A implantação de novas técnicas agrícolas iniciou-se no fim da década de 1940, porém os resultados expressivos foram obtidos durante as décadas de 1960 e 1970, onde países em desenvolvimento aumentaram significativamente sua produção agrícola.
Esse programa foi financiado pelo grupo Rockefeller, sediado em Nova Iorque. Utilizando um discurso ideológico de aumentar a produção de alimentos para acabar com a fome no mundo, o grupo Rockefeller expandiu seu mercado consumidor, fortalecendo a corporação com vendas de pacotes de insumos agrícolas, principalmente para países em desenvolvimento como Índia, Brasil e México.
O grupo patrocinou projetos em determinados países criteriosamente selecionados, as nações escolhidas foram: México, Filipinas, Estados Unidos, e, em menores proporções, o Brasil.
As sementes modificadas e desenvolvidas nos laboratórios possuem alta resistência a diferentes tipos de pragas e doenças, seu plantio, aliado à utilização de agrotóxicos, fertilizantes, implementos agrícolas e máquinas, aumenta significativamente a produção agrícola.
Constatou-se um aumento extraordinário na produção de alimentos. No México, as experiências iniciais e mais significativas foram realizadas com o trigo, que em sete anos quadruplicou sua produção. Nas Filipinas, as pesquisas foram realizadas com o arroz, o resultado foi satisfatório, havendo um grande aumento na produção e colheita.
Porém, a fome no mundo não reduziu, pois a produção dos alimentos nos países em desenvolvimento é destinada, principalmente, a países ricos industrializados, como Estados Unidos, Japão e Países da União Europeia.
A modernização no campo alterou a estrutura agrária. Pequenos produtores que não conseguiram se adaptar às novas técnicas de produção, não atingiram produtividade suficiente para competir com grandes empresas agrícolas e se endividaram com empréstimos bancários solicitados para a mecanização das atividades, tendo como única forma de pagamento a venda da propriedade para outros produtores.
A Revolução Verde proporcionou tecnologias que atingem maior eficiência na produção agrícola, aumentando significativamente a produção de alimentos, entretanto, a fome mundial não foi solucionada, desbancando o discurso humanitário de aumentar a produção de alimentos para acabar com a fome nos países em desenvolvimento.
Com a revolução industrial, a revolução verde veio para aumentar a produção agrícola atravez de desenvolvimento de pesquisa de sementes, fertilização e utilização de maquinas promovendo aumento na produção de alimentos.
ResponderExcluirFernanda Ap.
Giulia
Lorenna
Turma:303
O trabalho está bem claro e organizado.
ResponderExcluirNos mostra que em contexto com a Revolução Industrial, a Revolução Verde veio para findar a fome no mundo sem causar sofrimento ao povo. Os países se desenvolveram na agricultura, mas seus produtos eram enviados a maior parte para países desenvolvidos. A Revolução Verde não acabou com a fome mundial. E também prejudicou pequenos produtores que não tinham suporte para bancar os altos custos das tecnologias agrícolas.
Daniela Azevedo
Gabriela Braga
Jeany Aparecida
Turma 302
Referente ao comentário "aleatório".
O grupo soube organizar e explicar bem o trabalho. Tudo começou com a revolução Industrial, no qual estimulou a realização de pesquisas e invenções. Com isso ocorreu o surgimento de indústrias químicas que impulsionaram a produção de fertilizantes, ajudando no aumento da produção de alimentos. Esse processo foi denominado revolução verde, que tinha como um dos "objetivos" aumentar a produção de alimentos para acabar com a fome no mundo. Porém, a fome no mundo não se reduziu, pois, a produção de alimentos nos países em desenvolvimento é destinada para países ricos, e a modernização no campo não foi muito vantajosa para os pequenos produtores, pois não conseguiram se adaptar as novas técnicas de produção e se endividaram pedindo empréstimos
ResponderExcluirsala 301, Izabella M, Maria Luiza e Vitor R