TURMA 301
Ingrid Thainá da Costa Souza 15
Marcelly Andreza da S. Costa 26
Marina Alves Vieira 29
A segunda Revolução Industrial veio acompanhada de uma
crise social?
IMPERALISMO
Quando o assunto é Imperialismo,
alguns aspectos devem sempre ser analisados em conjunto. Os principais são: Nacionalismo,Neocolonialismo e junção entre o Capitalismo financeiro
e o Capitalismo industrial. Esses aspectos resumem o panorama político,
econômico e cultural de um período que vai desde a década de 1870 até o ano de
1914, ano em que teve início a Primeira Guerra Mundial.
Imperialismo
se refere, em geral, ao controle e influência que é exercido tanto formal como
informalmente, direta ou indiretamente, política ou economicamente.
Com o objetivo de aumentarem sua margem de
lucro e também de conseguirem um custo consideravelmente baixo, estes países se
dirigiram à África, Ásia e Oceania, dominando e explorando estes povos. Não
muito diferente do colonialismo dos séculos XV e XVI, que utilizou como
desculpa a divulgação do cristianismo; o neocolonialismo do século XIX usou o
argumento de levar o progresso da ciência e da tecnologia ao mundo.
Resumo do autor Ricardo Gomes:
O autor trata com clareza as diversas
abrangências do processo de revolução industrial, trazendo aos leitores o
significado de tal acontecimento revolucionário no país e estado. De forma a
revelar o que de fato aconteceu expondo seus pontos positivos e de certa forma
discreta seus pontos negativos.
Grupo:
A revolução industrial, também conhecida
como a revolução das máquinas, teve um impacto muito grande na sociedade, pois
tirou de muitos dos trabalhadores suas funções desempenhadas nas empresas, que
trabalhavam. A economia industrial é uma nova fase desse sistema capitalista,
que surge em meio a um processo de revoluções políticas e tecnológicas, com sua
força, na segunda metade do século 18.
Com essa nova fase
é superado o capitalismo comercial,
também chamado de mercantilismo, que surgiu em fins do século 14 e vigorou até
então. Muitos fatores econômicos, sociais e políticos contribuíram para o desenvolvimento dessa nova forma de
capitalismo. A substituição das ferramentas pelas máquinas, da força humana
pela energia de motores e do modo de produção doméstico pelo sistema de
fabricas constituiu a Revolução Industrial; revolução, em função do enorme
impacto sobre a estrutura da sociedade, num processo de transformação
acompanhado por uma evolução tecnológica.
Convenciona-se chamar de
"Revolução Industrial" um fenômeno de vertiginoso domínio humano
sobre máquinas, bens materiais e seres humanos que teve início na Inglaterra na
segunda metade do século XVIII e encerrou a transição entre feudalismo e
capitalismo, a fase de acumulação primitiva de capitais e de preponderância do
capital mercantil sobre a produção. Completou ainda o movimento da revolução
burguesa iniciada na Inglaterra no século XVII.
Com um dizer de revolução
industrial trouxe com sigo o desemprego, com isso um enorme paradigma entre
suas vantagens para a economia do país e suas desvantagens com o povo
brasileiro. Já que boa parte do povo brasileiro, não possui a qualificação
necessária para desempenhar tal papel, sendo substituído pelo alto desenvolvimento
das maquinas. Assim deixando o país com vários pais de família desempregados.
A
Revolução Industrial foi um fenômeno internacional, tendo acontecido de maneira
gradativa, a partir de meados do século XVIII. A Revolução Industrial provocou
mudanças profundas nos meios de produção humanos até então conhecidos, afetando
diretamente nos modelos econômicos e sociais de sobrevivência humana.
O modelo feudal,
essencialmente agrário - e que caracterizou o período medieval - começa a
entrar em decadência, cedendo lugar, paulatinamente, ao modelo industrial - primeiramente em nível local,
regional, para, logo em seguida, dar início à Revolução Industrial: em nível
internacional de larga escala.
Antes de examinarmos as
consequências da Revolução Industrial, é importante registrar que, nos séculos
XVI e XVII, a Europa vivia um enorme contraste entre o luxo dos palácios, a
riqueza dos nobres aristocratas; e a pobreza, a miséria em que vivia a maior
parte do povo. Já nessa época existia uma ascendente classe de burgueses que
enriqueceram, principalmente, com o comércio nas novas colônias. Não havia
trabalho para todos e, mesmo os que trabalhavam, ganhavam salários mínimos,
muitas vezes insuficientes para sua subsistência.
Ao lado desses pobres
trabalhadores, convivia uma multidão de mendigos, que representava o resultado
dos custos das prolongadas guerras e da inflação que assolou a Europa a partir
da entrada de ouro e prata vindos da América. Impressionante o registro desses
fatos: em meados do século XVII, a quarta parte da população de Paris era
constituída de mendigos.
XVI e
XVII, a Europa vivia um enorme contraste entre o luxo dos palácios, a riqueza
dos nobres aristocratas; e a pobreza, a miséria em que vivia a maior parte do
povo. Já nessa época existia uma ascendente classe de burgueses que
enriqueceram, principalmente, com o comércio nas novas colônias. Não havia
trabalho para todos e, mesmo os que trabalhavam, ganhavam salários mínimos,
muitas vezes insuficientes para sua subsistência.
Ao lado desses pobres
trabalhadores, convivia uma multidão de mendigos, que representava o resultado
dos custos das prolongadas guerras e da inflação que assolou a Europa a partir
da entrada de ouro e prata vindos da América. Impressionante o registro desses
fatos: em meados do século XVII, a quarta parte da população de Paris era
constituída de mendigos.
Essa situação agravou-se ainda
mais na segunda metade do século XVIII, quando foi registrada uma verdadeira
explosão demográfica. Até 1750, a população da Europa, incluindo a Rússia, era
de pouco mais de 100 milhões de pessoas, possuindo uma taxa de crescimento
lenta que não chegava a mais de um por cento ao ano. A partir de 1750, no
entanto, a taxa de crescimento da população chegou a 4% ao ano e, seguindo em
crescimento, atinge mais de 10% na década de 1780. Em 1790, a cidade de Paris
já contava com 700 mil habitantes e Londres, 900 mil.
O
excesso de população - seguida pelo êxodo rural - é que respondia pela grande
massa dos desempregados concentrados nas maiores cidades, o que proporcionava
ao empresário capitalista burguês um grande contingente de mão-de-obra por um
preço irrisório. A
consequência disto, como
todos sabemos , é o começo da fase do "Capitalismo Selvagem", onde
existe uma intensificação generalizada da exploração humana por parte dos
detentores emergentes dos novos meios de produção - fato que, por sua vez,
gerará inúmeras reações violentas em todo continente europeu por parte dos
trabalhadores explorados e desempregados (miseráveis).
XVI e
XVII, a Europa vivia um enorme contraste entre o luxo dos palácios, a riqueza
dos nobres aristocratas; e a pobreza, a miséria em que vivia a maior parte do
povo. Já nessa época existia uma ascendente classe de burgueses que
enriqueceram, principalmente, com o comércio nas novas colônias. Não havia
trabalho para todos e, mesmo os que trabalhavam, ganhavam salários mínimos,
muitas vezes insuficientes para sua subsistência.
Ao lado desses pobres
trabalhadores, convivia uma multidão de mendigos, que representava o resultado
dos custos das prolongadas guerras e da inflação que assolou a Europa a partir
da entrada de ouro e prata vindos da América. Impressionante o registro desses
fatos: em meados do século XVII, a quarta parte da população de Paris era
constituída de mendigos.
Essa situação agravou-se ainda
mais na segunda metade do século XVIII, quando foi registrada uma verdadeira
explosão demográfica. Até 1750, a população da Europa, incluindo a Rússia, era
de pouco mais de 100 milhões de pessoas, possuindo uma taxa de crescimento
lenta que não chegava a mais de um por cento ao ano. A partir de 1750, no
entanto, a taxa de crescimento da população chegou a 4% ao ano e, seguindo em
crescimento, atinge mais de 10% na década de 1780. Em 1790, a cidade de Paris
já contava com 700 mil habitantes e Londres, 900 mil.
O
excesso de população - seguida pelo êxodo rural - é que respondia pela grande
massa dos desempregados concentrados nas maiores cidades, o que proporcionava
ao empresário capitalista burguês um grande contingente de mão-de-obra por um
preço irrisório. A
consequência disto, como
todos sabemos , é o começo da fase do "Capitalismo Selvagem", onde
existe uma intensificação generalizada da exploração humana por parte dos
detentores emergentes dos novos meios de produção - fato que, por sua vez,
gerará inúmeras reações violentas em todo continente europeu por parte dos
trabalhadores explorados e desempregados (miseráveis).
Grupo:
A
Revolução Industrial causou mudanças nos meios de produções, onde diariamente
era afetado os modelos econômicos e sociais. Tudo começou acontecer em meados
de 1760 na Inglaterra ,pois, o rápido
crescimento da população e a migração do homem do campo para as cidades acabou
provocando um grande aumento de mão-de-obra barata, onde a acumulação de
capital feita pela burguesia emergente. Outro fator de grande importância foi
que na Inglaterra o consumo de lã e os tecidos eram maior que o algodão.
Até meados do século XVlll, a fiação de lã e
algodão era manualmente pois somente em 1764 que foi introduzida no mercado uma
maquina que multiplicou a produção. Assim com novos processos mecânicos a
produção aumentou muito em comparação ao que era antes. As primeiras máquinas
eram suficientes e baratas para que os fiadeiros pudessem trabalhar em casa. No
entanto, assim que aumentava de tamanho as instalações das máquinas eram feitas
em oficinas e fábricas. Sendo assim a sustentação de uma posição privilegiadas
no campo industrial levou países europeus a uma política agressiva na área
comercial internacional, onde outros países fora da Europa eram impedidos de
desenvolver as suas indústrias. Ou seja, a Revolução Industrial proporcionou o
comercio em escala mundial, onde se afirma que o modelo Feudal e Agrário entra
em decadência chegando ceder seu lugar para o comercio Internacional. Assim
pode se afirmar que a crise veio na estréia da Revolução Industrial e Revolução
Francesa que provocou uma grande agitação em toda Europa. Onde trabalhadores se
organizaram em sindicatos ganhados então poder de luta na defesa de seus interesses
trabalhistas.
Bibliografia:
http://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/imperialismo.htm
http://www.culturabrasil.org/revolucaoindustrial.htm
http://www.miniweb.com.br/historia/Artigos/i_contemporanea/rev_indu_consequencias.html
TURMA 302
Ana Carolina 02
Gabriel Lucas 13
Gabriela Presley 15
· A
segunda revolução industrial veio acompanhada de uma crise social?
A segunda
revolução industrial como sabemos nos trouxe muitos benefícios para a atual
população, mais também houve muitas desavenças nesse tempo. Citando aqui uma
delas foi a Crise social que vemos nitidamente na nossa população até os dias
de hoje.
Com a chegada da
segunda revolução veio o estouro das máquinas, substituindo a mão de obra de 10
homens. Foram sim, sem dúvida, mudanças espetaculares, poder ver maquinas
fazendo o trabalho. Mais ver tantas famílias sem sustento também complicou a situação
de muita gente.
Outra crise social que temos é também os nossos problemas
no transito. Depois da chegada do fordismo nas indústrias automobilísticas,
veio a ser muito fácil a fabricação de um carro tendo que ser mais fácil a
venda do mesmo. Logo mais pessoas, mais carros e um transito mais
congestionado.
Um dos maiores
impactos na sociedade da época foi à criação de duas novas classes sociais; A
burguesia industrial e o operariado.
A burguesia era
uma classe social já existente na sociedade da época, mas era relacionada
apenas ao comercio e não a produção industrial, ou seja, obtinha lucro
comprando e vendendo e não produzindo.
O trabalho
assalariado, também já existia, mas não era à forma de trabalho predominante,
pois a forma dominante era a servidão e escravidão.
A burguesia
industrial começou a investir o lucro do comercio na produção de novas
tecnologias e na reorganização do trabalho.
Conseguir trabalhar por sua própria conta e por falta de
instrumentos de produção e matéria prima, tem que trabalhar para sobreviver.
Sendo assim são obrigados a trabalhar nas indústrias.
O trabalhador é obrigado a comprar tudo que
precisa, e compra. Muitas vezes o que ele mesmo produziu, oque enriquece os
empresários burgueses que lucram com os próprios produtos produzidos e
consumidos pelos operários.
A revolução
industrial transformou a sociedade de rural a uma sociedade urbana com muita
atividade econômica e social, pois com o deslocamento dos operários que iam
trabalhar nas cidades ocorreu uma superlotação de pessoas no ambiente urbano. E
com isso ficou praticamente impossível manter uma boa qualidade de vida para os
operários e suas famílias.
Os trabalhadores não eram formados apenas de
homens Adultos. Mas também mulheres e crianças, que complementavam o
contingente de trabalhadores.
As crianças
geralmente começavam a trabalhar com media de 6 anos de idade sem garantia de
indenização ou contra acidentes. Com isso o enriquecimento dos grandes
empresários é inevitável, pois, os salários a baixo da media pago para as
mulheres e crianças faz o lucro dos mesmos crescer disparadamente.
Com uma rotina
de trabalho exagerado, sem lei trabalhista ou algum tipo de sindicato os
trabalhadores eram sujeitos a muitos acidentes. Era comum, por estarem exaustos
mulheres e com mais frequência crianças perderam membros durante a produção.
Com a condição
precária de vida e com rotinas de trabalhos elevada as questões sociais vieram à
tona. Com isso os trabalhadores começaram a se revoltar de varias formas:
Quebrando maquinas ou sabotando, roubos, crimes e evoluindo para criação de
associações livres que reivindicava melhores condições de trabalhos e vida.
Vemos essas
mudanças na sociedade atual, pois se temos leis trabalhistas temos que
agradecer pelos primeiros operários que lutaram por elas.
Outras coisas
começaram a ser conquistadas na época e com o passar do tempo foram sendo
implantadas. Hoje mesmo com todos nossos problemas sociais não chegam nem perto
dos vividos pelos operários do século XVIII e XIX.
BIBLIOGRAFIAS
·
Livro História Integrada – José Jobson Arruda,
volume 3 Editora Ática
·
Livro de História Martins – José Roberto
Martins Ferreira, Editora FTD S.A
A segunda revolução industrial trouxe benefícios , mas também crise social. Com a chegada de máquinas , os homens ficaram desempregados e acabava influenciando na vida dos operários , que passavam necessidade, por terem família e não ter seu sustento.
ResponderExcluirMarcelly Andreza
Ingrid Thainá
Marina Alves
301
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCom a Segunda Revolução Industrial, houve uma evolução nas máquinas e automóveis. Apesar de ter sido bom, já que se diminuiram os custos e o tempo de produção, em relação às máquinas e o tempo de deslocamento em relação aos automóveis, foi também prejudicial para as pessoas. Com o aumento da produção aumentou-se a quantidade de carros que eram comprados e que andavam na rua, o que levava a congestionamentos e acidentes rodoviários. A mecanização levou à diminuição de empregos que deixou famílias na miséria.
ResponderExcluirGeane Bocaiuva,
Karoline Ramos, Com a Segunda Revolução Industrial, houve uma evolução nas máquinas e automóveis. Apesar de ter sido bom, já que se diminuiram os custos e o tempo de produção, em relação às máquinas e o tempo de deslocamento em relação aos automóveis, foi também prejudicial para as pessoas. Com o aumento da produção aumentou-se a quantidade de carros que eram comprados e que andavam na rua, o que levava a congestionamentos e acidentes rodoviários. A mecanização levou à diminuição de empregos que deixou famílias na miséria.
Geane Bocaiuva, Karoline Ramos, Millena Gomes, 301
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO trabalho dos alunos da 302 mostrou bem as crises sociais que vieram com a Segunda Revolução Industrial, como a massiva substituição da mão-de-obra por máquinas, gerando desemprego e concentração de renda nas mãos de poucos, assim como o êxodo rural e o trabalho infantil.
ResponderExcluirPEDRO OLIVEIRA;
EVILYN RODRIGUES;
LARISSA OLIVEIRA.
Turma 302, referente ao trabalho da turma.
Turma 302
ResponderExcluirAna Carolina 02
Gabriel Lucas 13
Gabriela Presley 15
A Revolução Industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos 18 e 19 (XVIII e XIX). Como podemos observa nos textos acima a segunda revolução industrial teve sim seus lados positivos com a diminuição de tempo e custo mais tambem teve seu lado negativo e veio acompanhada sim de uma crise social. Com a substituição das ferramentas pelas máquinas, da energia humana pela energia motriz e do modo de produção doméstico pelo sistema fabril, várias famílias que trabalhavam na área rural ficaram desempregados assim sendo obrigadas a trabalhar nas indústrias para garantir seu ''ganha pão" sendo exploradas e ocorrendo também o trabalho infantil.