TURMA 301
Camila
Serqueira 04
Joyce Rayanne 18
Mariana de Paula 28
Resumo:
Imperialismo
é a fase onde o sistema capitalista torna-se industrialmente mais tecnológico,
utilizando-se de métodos mais agressivos na busca de mercados, alcançando uma
abrangência mundial e passando a ser conduzido e manipulado por empresas
multinacionais e por grandes bancos. Dois dos componentes fundamentais do
Imperialismo são o capitalismo monopolista e o capitalismo oligopolista, ou
seja, o surgimento e a ação de grandes empresas industriais que passam a deter
a maior parte do mercado (concentração econômica), fato este que dificulta a
concorrência às pequenas e médias empresas. Outro componente do imperialismo e
que age de forma semelhante é o capitalismo financeiro dos grandes bancos:
poucas e poderosas instituições financeiras fornecem empréstimo e provocam
endividamentos com a obtenção de fartos lucros. Toda essa ação mais agressiva
do capitalismo começou a acontecer na Segunda Revolução Industrial (1850-1945),
época em que a Europa experimentava um acelerado processo de industrialização
que determinou o fim do monopólio britânico neste ramo de atividade econômica.
Dessa maneira, a concorrência entre os países industrializados levou a
incessante busca por novos mercados consumidores e a obtenção de matéria-prima
barata. Pelo atendimento de tais demandas, as potências industriais acreditavam
ser possível ampliar suas respectivas economias. O imperialismo ou neocolonialismo do
século XIX se constituiu como movimento de domínio, conquista e exploração política e econômica das
nações industrializadas européias (Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica e
Holanda) sobre os continentes africano e asiático.
Dentro dessa perspectiva,
os ideólogos do imperialismo acreditavam que o modelo de civilização europeu
era o que oferecia as melhores condições de vida ao homem. Logo, quem estivesse
apartado de tal modelo, viveria em uma condição inferior e não tão privilegiada
se colocada em contraponto à funcionalidade de várias instituições e costumes
de origem européia. Com isso, a presença européia na África e na Ásia deixava
de ser vista como um injusto processo de invasão.
África
A descoberta de diamantes na África do Sul e abertura do Canal de Suez, ambos em 1869, despertou a atenção da Europa sobre a importância econômica e estratégica do continente. Os países europeus rapidamente começaram a disputar os territórios. Em algumas áreas os europeus usaram forças militares para conquistar os territórios, em outras, os líderes africanos e os europeus entraram em entendimento à respeito do controle em conjunto sobre os territórios. Esses acordos foram decisivos para que os europeus pudessem manter tudo sob controle. Os poderosos colonizadores fizeram poucos esforços para desenvolver suas colônias. Elas eram apenas locais de onde tiravam matérias-primas e para onde vendiam os produtos manufaturados.
A descoberta de diamantes na África do Sul e abertura do Canal de Suez, ambos em 1869, despertou a atenção da Europa sobre a importância econômica e estratégica do continente. Os países europeus rapidamente começaram a disputar os territórios. Em algumas áreas os europeus usaram forças militares para conquistar os territórios, em outras, os líderes africanos e os europeus entraram em entendimento à respeito do controle em conjunto sobre os territórios. Esses acordos foram decisivos para que os europeus pudessem manter tudo sob controle. Os poderosos colonizadores fizeram poucos esforços para desenvolver suas colônias. Elas eram apenas locais de onde tiravam matérias-primas e para onde vendiam os produtos manufaturados.
O período da conquista
européia na Ásia começa por volta de 1500 e continua até a metade do século XX.
O interesse europeu pela Ásia começou com a curiosidade e se tornou o desejo de
explorar as riquezas deste continente. Para isso, os europeus tiveram que conquistar
e colonizar essas terras. A “partilha” da África e da Ásia se deu
fundamentalmente no século XIX (pelos europeus), mas continuou durante o século
XX. No decorrer deste, os Estados Unidos e o Japão ascenderam industrialmente e
exerceram sua influência imperialista na América e na Asia.
A
“corrida” com fins de “partilha” da África e da Ásia, realizada pelas potências
imperialistas, aconteceu por dois principais objetivos: pela busca por mercados
consumidores (para os produtos industrializados); e pela exploração de
matéria-prima (para produção de mercadorias nas indústrias). A industrialização
européia se acentuou principalmente após as inovações técnicas provenientes da
segunda fase da Revolução Industrial. O domínio da África e da Ásia, exercido
pelos países industrializados, teve duas principais formas:
1ª)
a dominação política e econômica direta (os próprios europeus governavam);
2ª)
a dominação política e econômica indireta (as elites nativas governavam).
A
principal hipótese para a legitimação do domínio imperialista europeu sobre a
África e a Ásia foi a utilização ideológica de teorias raciais européias provenientes do século XIX. As que
mais se destacaram foram o darwinismo social e o evolucionismo social.
Em
geral, os ideólogos realizaram uma apropriação indevida das teorias darwinistas
ao promoverem um molde de compreensão das culturas. Nesse modelo, os europeus
ocupavam o mais elevado posto de uma hierarquia que transformava os africanos e
asiáticos em povos atrasados e selvagens. A missão do “homem branco” era
proporcionar a inestimável oportunidade dessa massa “incivilizada” de se
modernizar e superar alguns dos degraus dessa escala evolutiva imaginada.
O darwinismo
social
Eles defendiam a tese de
que existiam raças superiores e inferiores, a qual foi amplamente utilizada
pelos governos europeus para justificar seus domínios na Ásia e na África no
período do imperialismo (século XIX e parte do século XX), criando as condições
para o aumento do preconceito contra os povos desses continentes, vistos como
inferiores.
Essa teoria sobre a superioridade de alguns grupos sociais também
foi utilizada nos Estados Unidos. O darwinista social William Graham Summer
afirmava que “os milionários são um produto da seleção natural”. (FOSTER, 2005,
p. 262). Ou seja, percebe-se que a teoria de Darwin acabou por ser convertida
em um pensamento que reforçava os ideais da classe burguesa da época, vindo a
justificar, ao final das contas, a lei do mais forte e a superioridade da
elite. (FOSTER, 2005, p. 261).
Mas
é necessário destacar que essas concepções jamais foram criadas ou aceitas por
Darwin, que, aliás, era um antiescravocrata declarado. Elas são apenas algumas
das inúmeras interpretações do darwinismo, que serviram para justificar um
discurso racista e preconceituoso, o qual, infelizmente, teve uma grande
influência na segunda metade do século XIX.
Evolucionismo social:
Tal
teoria classificava as sociedades em três etapas evolutivas: 1ª) bárbara; 2ª)
primitiva; 3ª) civilizada. Os europeus se consideravam integrantes da 3ª etapa
(civilizada) e classificavam os asiáticos como primitivos e os africanos como
bárbaros. Portanto, restaria ao colonizador europeu a “missão civilizatória”,
através da qual asiáticos e africanos tinham de ser dominados. Sendo assim,
estariam estes assimilando a cultura européia, podendo ascender nas etapas de
evolução da sociedade e alcançar o estágio de civilizados.
O
domínio colonial, a conquista e a submissão de continentes inteiros foram legal
e moralmente aceitos. Desse modo, os europeus tinham o dever de fazer tais
sociedades evoluírem.
Na prática, o discurso
imperialista acabou legitimando uma série de atrocidades e injustiças contra as
populações dos territórios dominados. Afinal de contas, se esta missão
civilizadora tivesse sido colocada em ação, esses dois continentes não
abarcariam atualmente graves problemas de natureza econômica e social.
Bibliografias:
Resposta da questão:
Que mecanismos ideológicos sustentaram o imperialismo?
O
imperialismo foi um dos mais notáveis movimentos de expansão política,
econômica e militar da Europa do século XIX. Trouxe lucro e poder político para
os países envolvidos e para tal fato foi necessário o desenvolvimento de
ideologias. Tomou como base duas: o darwinismo social, que pregava a idéia de
que havia raças humanas superiores umas das outras e que a raça européia
(branca) era naturalmente superior a outras raças (asiáticos, africanos,
mestiços Américo – latinos, etc.) e que o homem branco tinha a missão
“(obrigação)” de levar sua cultura, civilização, economia e modo de produção
pra outros povo e paises e o evolucionismo social, onde classificavam as
sociedades humanas em atrasadas e avançadas, primitivas e modernas, bárbaras e
civilizadas, tendo em vista que o homem era tido por camadas de evolução, e que
os evoluídos/desenvolvidos estavam em um patamar elevado, dominavam os que não
eram ou estavam. Hoje sabemos que o darwinismo social e o evolucionismo social
não possuem nenhum fundamento ou legitimidade cientifica, mas no contexto
histórico do século XIX foram ativamente utilizados para legitimar o
imperialismo, ou seja, a submissão, o domínio e a exploração de continentes
inteiros. Assim, observamos que a missão civilizatória acabou por sobre sair a
diferença entre os povos e abriu espaço para essa indiscriminada exploração do
outro.
TURMA: 302
Thalita Silveira 36
Nathália Neris 27
Emanoel Santos 09
IDEOLOGIA DO IMPERIALISMO
Ideologia:
É um conjunto de ideias ou pensamentos de uma pessoa ou de um grupo de
indivíduos, pode estar ligada a ações políticas, econômicas e sociais.
Imperialismo: Política de extensão da
influencia deum Estado para além de suas fronteiras. O imperialismo pode se
traduzir pela dominação política, pelo domínio econômico ou cultural.
A ideologia do Imperialismo tem como
características o Etnocentrismo, as teorias racistas, geopolítica e o
Darwinismo social .
No século
XIX, a Europa passava por um processo de industrialização acelerado. Tal qual
designou o fim do monopólio britânico no ramo de atividade econômica.
Havia
entre os países industrializados uma concorrência acirrada, que gerou uma busca por novos mercados consumidores e possibilidades
de conseguir matéria-prima mais barata. Esse contexto gerou o imperialismo que resultou
em uma imensa exploração de territórios africanos a asiáticos.
Contudo,
existe a ideologia que foi construída através das ideias associadas entre
intelectuais e religiosos como uma forma de agregar teses e opiniões que
justificasse a entrada europeia nesses espaços.
A
ideologia do imperialismo utilizava o modelo de civilização européia como
exemplo para conquistar as melhores condições de vida que o homem
poderia ter e, consequentemente, quem estivesse distante deste teria condições
inferiores e não privilegiadas, quando comparadas a esse modelo. Dessa forma, a
presença dos povos europeus na Ásia e na África deixou de ser vista como uma
invasão injusta.
A
teoria de Darwin defendia a ideia de dominação expressiva dos europeus sobre a
sociedade considerada inferior, ocupando assim em uma classificação hierárquica,
o posto mais alto, explorando e discriminando os povos de descendência africana
e asiática que eram considerados povos atrasados e selvagens.
Diante
disso, tornou-se missão do homem “branco” fazer com que essa massa “não
civilizada’’ tivesse a oportunidade de se modernizar e superar os degraus da
escala criada pelos europeus”.
Mas
como todo mundo sabe, quem controlava o mundo imperial antes e hoje, são
aqueles que controla a tecnologia e a industrialização, foi assim que a
Inglaterra dominou durante muito tempo o mundo, onde lá começou a primeira
revolução industrial.
O imperialismo europeu utilizava a religião como uma
forma de conquistar as pessoas, para adorar um “Deus”, pois falava da salvação
do homem. Com isso a Europa utilizou vários meios para fazer a dominação de uma
nação sobre a outra, mas também deixou estrago por onde passou, como exemplo a
África do sul, que atualmente tem uma grande discriminação social e racismo.
Contudo,o processo de dominação, classificava a sociedade
em três etapas, bárbara ,primitiva e civilizada.Assim os europeus utilizava
esta ideia, como motivo de usar o darwinismo social, sobre a
ideia de evolução das espécies, que poderia ser usado na sociedade, fazendo
assim que muitos países da Europa utilizaram este pensamento para dominar outra
nação, falando que eles seriam uma sociedade bárbara,como a África ou
primitiva, como a Ásia.
Entretanto, quando muitos países não queria a presença da
Europa na suas vidas, havia conflito das nações, ai que vem a parte do imperialismo que se chama
“dominação a força”, onde muitas nações eram oprimidas e obrigados a se render,muitos
até entravam em guerra contra essas ideias e conceito implícitos.
O mundo passou por grande mudanças durante o século XX,
onde teve a primeira e a segunda guerra mundial, que deu inicio a segunda e
terceira revolução industrial.Assim fazendo que este poder europeu perdesse
esta autonomia sobre os países e teve o avanço da maior potencia econômica
atualmente,Estados Unidos, que teve uma grande presença neste período.
Mesmo assim, quais as ideias que levaram a Europa ser
tornar o centro do mundo durante muitos anos ? Por um simples motivo, não era
porque eles tinham a sociedade desenvolvida, ou uma cultura etnocêntrica, mas
sim com o maior avanço tecnológico existente naquela época e, com um poder
militar que quase ninguém podia deter eles, assim usando suas justificativa ,
falando que era desenvolvidos e querendo sempre dominar outras nações.
Como pode ver a Europa dominou a áfrica inteira e usou
toda matéria prima encontrada por lá.Era assim a Europa no século XIX e também
e assim a influencia da europeia atualmente.Pois as ideias imperialistas sempre
fizeram a Europa avança mais e mais territorialmente e economicamente.
Com isso a Europa deixou sua presença pelo mundo todo,
tanto quanto sua etnia ou sua cultura.Mas também foi o berço da filosofia
clássica, moderna e contemporânea, tiveram muito pensamentos que era de
oposição a sua ideologia imperialista.Como sua arte, que até hoje é reconhecida
pelo mundo todo, e como muitos dizem a Europa nunca deixou de ser imperial, só
não mostrou mais aquela força de dominação que antigamente demonstrava.
A Europa, esta até hoje presente em nossas vidas, tanto
na sociedade, economia, religião, cultura e tecnologia. Mesmo assim,o
imperialismo existir no século XXI, só mudou o nome e a forma de conquista um
nação, que é hoje a globalização.Mas tudo isso levou ao mundo de hoje, pois a
história esta presente em tudo ao nosso redor, porque as ações do passado, são
reflexo de hoje.
REFERÊNCIAS:
TURMA 303
Lucas Tavares
Quais os mecanismo ideológicos que sustentaram o imperialismo?
A Europa
nos meados do século XIX passou por experiências e novos processos industriais
que determinou o fim do monopólio britânico, que levou outros países em busca
de mercados consumidores e matéria prima barata, com o intuito de ampliar suas
economias. Assim levou ao Imperialismo, na conquista e expansão de territórios
africanos e asiáticos. Devido a necessidade econômica, vários religiosos que
justificava a entrada europeia em domínios afro-asiáticos, que levou a
ideologia construída por trás do
imperialismo.
Acreditava-se que a civilização europeia era
oque oferecia melhores condições de vida para o homem, e quem não vivesse nessa
civilização que vivia em piores condições. Ideólogos realizaram pesquisas e
teorias darwinistas, promovendo um molde de compreensão das culturas. O seu
proposito era proporcionas maneiras para que a incivilizada pudesse de
modernizar e ter alta escala evolutiva.
O
discurso Imperialista fez diversas maldades e injustiça contra as populações de
territórios que dominava, talvez se nada disse tivessem acontecido, esses continentes não
teria tantos problemas na sua economia e social. Resultando na diferença entre
os povos e na exploração do outro.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirComo visto no trabalho da turma 302, com os componentes, Emanuel, Thalita e Nathália, o trabalho teve muita coerência com o tema que escolheram. Mesmo deixando de lado alguns poucos pensamentos ideológicos, suas palavras mostraram não só ideologia, mas também as ações da Europa sobre o mundo.
ResponderExcluirAlém de tudo achamos interessante a sua interpretação colonial na Europa, alcançando o objetivo de passar as informações sobre o tema.
Thais S. Fernanda B. e Danielle L. turma: 302
Tomando como base o trabalho apresentado pelo Lucas da turma 303, podemos observar que os países industrializados do século XIX tiveram a incessante busca por novos mercados consumidores e a obtenção de matéria-prima barata, promovendo o Imperialismo, que resultou na conquista e exploração exagerada de vários territórios africanos e asiáticos. Assim concluímos como a prática imperialista resultou na diferença entre os povos.
ResponderExcluirCamila, Joyce e Mariana - Turma: 301
Analisando no contexto, eu e Jhony concluímos que os mecanismos ideológicos que sustentaram essa fase Imperialista foi, também, uma forma de impulso para que os países europeus [Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica e Holanda] dominassem as terras do continente africano e asiático. Ao ponto de vista dos Imperialistas, o modo ao qual viviam era o melhor modelo de civilização. Usaram como resposta para o domínio o DARWINISMO SOCIAL e o EVOLUCIONISMO SOCIAL, que dividia a sociedade em três etapas: 1- Bárbaros, 2- Primitivos e 3- Civilizados [ao qual os dominantes se classificavam e segundo eles, asiáticos e africanos também se tornariam uma sociedade civilizada]. Uma vez que, os povos dos continentes explorados eram vistos como inferiores.
ResponderExcluirPoliana, Jhony 303
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAlunos: Emanoel, Thalita e Nathalia Neris, Turma 302
ResponderExcluirNo texto escrito pela turma 301, foram usados palavras de forma coerente, para que as pessoas que lesse, pode-se entende de um forma fácil e pratica. Os conceitos usados por seu grupo, foram bem colocados de forma ampla, mas ao mesmo tempo não deixando de lado a hipertextualidade da escrita e do tema. Como todo mundo sabe, quando falamos de ideologia, torna-se complexo, pois são colocados vários sentidos e questões do contexto,ainda mais falando de imperialismo.Na sociedade estão emendados várias áreas,como a cultura, a política e a economia, que torna-se um complemento do outro.Por isso , o seu trabalho mostrou todos esses lados e pensamos colonial e modernos.Enfim, esperamos ler mais trabalhos assim, com um antiquíssimo e modernizado.
ResponderExcluirAlunos : Emanoel, Thalita e Nathalia Neris , turma 302
No texto da 303, podemos perceber que foi bastante resumido,mas não deixou de lado o sentido do tema, a ideologia.Passou tudo o que era necessário, sem complicar a leitura e mostrando uma coerência do texto.Infelizmente não pude ver as imagens, mas espero que consiga ver depois.Enfim, gostamos muito do seu trabalho e espero que possa continua assim.
Nomes: Joyce - 18; Camila - 04; Mariana - 28
ResponderExcluirTurma: 301
No trabalho da turma 302 foi colocado que países industrializados detinham de uma concorrência acirrada, o que gerou a busca por novos mercados consumidores que possibilitasse o acesso a matéria-prima mais barata. E tais foram primordiais para o inicio do imperialismo, gerando imensa exploração de territórios africanos a asiáticos, que em sua ideologia supunha certa superioridade dos brancos (civilizados) e negro e mestiços (não civilizados), criando meios intermediários para fazer a dominação de uma nação sobre a outra. O trabalho foi feito de forma simplista, o que facilitou no entendimento do tema proposto.
Comentário sobre os texto das turmas 301 e 302.
ResponderExcluirOs trabalhos apresentados contem bom conteúdo e de clareza. O Trabalho da Turma 301 é de grande conteúdo, mais ponde apresentar algo mais curto e com maior clareza. O Trabalho da Turma 302, apresente um conteúdo sucinto, com bom esclarecimento, interpretação e objetivo, um trabalho bem visível. Parabéns pelos trabalhos estão com os conteúdos que era pedido ( completo ) e que qual quer leitor possa entender.
Lucas Tavares Manini Caldeira
Turma: 303