segunda-feira, 28 de abril de 2014
quinta-feira, 24 de abril de 2014
A Ascensão do Totalitarismo
Definição de totalitarismo: Totalitarismo é um sistema de governo em que todos os
poderes ficam concentrados nas mãos do governante. Desta forma, no regime
totalitário não há espaço para a prática da democracia, nem mesmo a garantia
aos direitos individuais.No regime totalitário, o líder decreta leis e toma
decisões políticas e econômicas de acordo com suas vontades. Embora possa haver
sistema judiciário e legislativo em países de sistema totalitário, eles acabam
ficam às margens do poder.
Causas: a crise
econômica e política após a I Guerra, o temor da revolução socialista.
Objetivos: reagir
contra os valores democráticos e liberais vigentes.
Característica: negação
da individualidade, busca da mobilização e manipulação das massas com o uso excessivo de
força militar como forma de reprimir qualquer tipo de oposição ao governo; falta
de eleições ou, quando ocorrem, são manipuladas; censura e controle dos meios
de comunicação; propaganda governamental como forma de exaltar a figura do
líder.
Conseqüências:
através dos meios de comunicação os Estados Totalitários controlaram e
dominaram as massas por meio de propagandas e da doutrinação. A liberdade de
expressão cedeu lugar à obediência e à submissão.
Principais regimes totalitários: Fascismo,
Nazismo, Stalinismo.
O
Fascismo
-
Itália, 1921, Benito Mussolini, ex-dirigente socialista.
- Clima
de instabilidade política, manifestações e protestos da classe operária e dos camponeses.
Burguesia e camadas médias apóiam o Fascismo.
- Ação:
manifestações violentas contra organizações de esquerda e sindicatos.
- Em 1922
acontece a marcha sobre Roma, uma reação fascista à convocação de uma greve
geral, apoiada pelo rei, que convida Mussolini a compor um novo governo.
- O
Fascismo condenava: o racionalismo, a democracia liberal e o Estado de direito;
a teoria da luta de classes e o socialismo.
- Os
fascistas propunham: a guerra para a preservação da nação, a militarização da
sociedade, a subordinação do individuo ao Estado, o nacionalismo exacerbado e faziam
apologia à violência para combater a oposição.
-
Durante o domínio fascista na Itália, todas as instituições sociais foram
subordinadas ao Estado, os sindicatos foram substituídos pelo corporativismo (sindicatos
de patrões e empregados) cuja função era solucionar conflitos entre os dois
grupos.
- Através
da Concordata de Latrão, Mussolini conseguiu o apoio da Igreja Católica em
troca do território do Vaticano.
- Carta
Del Lavoro foi o nome do documento que continha a política trabalhista do
governo fascista.
A
Ideologia Nazista
- Nasceu
na Alemanha, num momento de grave crise financeira, humilhada pela derrota na I
Guerra e com grande mobilização de adeptos do comunismo.
- O
partido dos trabalhadores alemães, rebatizado de partido Nacional-Socialista
dos Trabalhadores Alemães, ou Partido Nazista, liderado por Adolf Hitler,
tentou dar um golpe de Estado em 1923.
- O
golpe não deu certo e Hitler foi preso. Na cadeia ditou suas idéias políticas a
Rudolf Hess, que as publicou no livro “ Minha Luta” em 1925.
- As
principais idéias ditadas por Hitler foram: vingança contra a Entente e união
dos povos de língua germânica num grande império; a obra também continha idéias
racistas que consideravam os povos arianos superiores e com direito de julgar e
condenar os judeus, escravizar os eslavos e eliminar os deficientes físicos e
mentais.
- Em
1932 os Nazistas chegam ao poder após eleições legislativas concorrendo com os
comunistas.
- Hitler
assume em 1933 e inicia uma perseguição aos socialistas/comunistas.
- Em
1934 o parlamento alemão concede amplos poderes a Hitler para governar. No
poder, acaba com as instituições democráticas promovendo um clima tenso com a
criação do “Esquadrão da Defesa”, tropa de elite responsável pela eliminação
dos adversários do regime nazista: prisão, tortura, assassinato, genocídio,etc.
- Os
nazistas tinham o objetivo de regenerar a nação alemã, sob controle do Estado
com a vontade de Hitler sendo obedecida.
- A
propaganda nazista era de um Estado sólido e organizado, mas na verdade, o
sistema era catastrófico.
-
Hitler criou todos os símbolos do Nazismo para a propagação do regime:
bandeira, uniformes, estandartes do partido.
- Leis Eugênicas:
previa a esterilização de doentes mentais ou pessoas com problemas cognitivos,
criminosos e portadores de doenças incuráveis.
- Leis
de Nuremberg (1935): dividiam a população conforme critérios raciais, em
arianos puros, não arianos e mestiços.
- Os judeus
nascidos na Alemanha foram privados de direitos civis e proibidos de casar com
alemães. O objetivo era obrigá-los a deixarem a Alemanha.
- 1938,
um diplomata alemão foi assassinado em Paris por um comunista judeu. Iniciou-se
uma onda de violência contra os judeus na Alemanha. Sinagogas foram incendiadas,
profissionais liberais foram proibidos de exercerem suas profissões, de
manterem contato com os arianos e suas propriedades foram confiscadas e os
campos de concentração ativados.
- A
população alemã, os profissionais da justiça e líderes religiosos calaram-se e
colaboraram com o anti-semitismo nazista.
O
Stalinismo
-Stalin
assume o poder na URSS em 1924, abandona as idéias que inspiraram a revolução
de 1917 e isola o país do mundo.
- Todos
os partidos, organizações e pessoas contrárias ao Partido Comunista foram
perseguidos, eliminados ou obrigados a emigrar, outros foram enviados para os
campos de trabalhos forçados.
- Entre
1934 a 1939, o “ Grande Expurgo” resultou na perseguição, prisão e execução dos
dirigentes da Revolução e do Partido Comunista.
- O
Estado soviético tornou-se arbitrário, violento e totalitário.
- Com a
ausência de funcionários qualificados, Stalin investiu na alfabetização em
massa, alcançando bons resultados, mas as pessoas eram orientadas desde
crianças para se sacrificarem pelo Estado e pelo líder.
- Houve
a coletivização forçada da terra, a reforma agrária foi feita através da
organização das fazendas cooperativas e pelas fazendas estatais.
- Os
camponeses fizeram o boicote ao processo de coletivização da terra e Stalin reagiu
com prisões, assassinatos e deportação para campos de trabalho forçado.
- Entre
1932-1933 a queda da produção agrícola gerou uma grande fome matando 10 milhões
de pessoas.
- A
produção industrial foi orientada pelos planos qüinqüenais, priorizando a
indústria de base e com mão-de-obra vinda do campo.
- A
produção triplicou entre 1929 e 1940, mas a população era mantida no baixo consumo,
faltava quase tudo. Somente os funcionários estatais fiéis aos planos de Stalin
gozavam de benefícios e boas condições alimentares e de moradia.
terça-feira, 22 de abril de 2014
A Revolução Russa de 1917
1- A crise do Czarismo
· A
Rússia pré -revolucionária
- Era
um Império com 170 milhões de habitantes espalhados entre o leste da Europa e o noroeste da
Ásia, da fronteira com a China até o Ártico.
- A
população caracterizava-se por uma diversidade de etnias e de religiões devido
a incorporação de muitas nacionalidades.
- A
Rússia não acompanhou o desenvolvimento industrial dos países europeus,
mantinha-se como um país agrícola, com milhares de camponeses.
- A urbanização era pequena, com destaque para
Moscou e São Petersburgo.
· A
Sociedade Russa:
- Era
marcada por desigualdades profundas.
- No
início do século XX ainda guardava características medievais. Os camponeses
viviam em condições precárias, dependentes das colheitas e sujeitos a
freqüentes períodos de fome. A maioria vivia sob enorme exploração dos grandes
proprietários rurais: a nobreza e a Igreja Ortodoxa.
- A
elite era formada pela nobreza, pela Igreja Ortodoxa e pelos militares, que
compunham a base de apoio do czarismo.
- A
burguesia formava um pequeno grupo sem influencia no poder político.
- O
operariado era minoritário em relação aos camponeses, concentravam-se nas
cidades industriais e constantemente faziam greves e manifestações por melhoria
dos direitos trabalhistas.
· O
Czarismo:
-
Governo autocrático, com poder ilimitado e supostamente divino.
- Não
admitia a existência de um parlamento e nem de associações políticas.
- A
polícia política (Okrana) reprimia qualquer oposição ao governo do Czar,
utilizando métodos violentos.
-
Nicolau II foi o último Czar a assumir o trono na Rússia, em 1894.
· A
Revolução de 1905:
- Entre
1904 e 1905 a Rússia disputou com o Japão territórios na Coréia e na Manchúria.
- O
fracasso na guerra contra o Japão intensificou o descontentamento da população
russa em relação ao governo czarista.
- Em
janeiro de 1905, operários dirigiram-se ao palácio de Inverno, residência do
Czar, em São Petersburgo, para entregar-lhe uma petição reivindicando a reforma
agrária e participação política.
- Os
manifestantes foram reprimidos pela guarda imperial, que matou centenas de
trabalhadores. O episodio ficou conhecido como “Domingo Sangrento”.
- O
“Domingo Sangrento” incitou manifestações e revolta contra o governo. A
população rural e urbana começou a organizar os sovietes, conselhos de
representantes da classe trabalhadora que resistiam às autoridades do Czar.
- Numa
tentativa de conter os ânimos, o governo czarista autorizou a eleição de uma
Duma (Câmara dos Deputados) aparentando uma abertura democrática, porém, quando
os movimentos populares diminuíram, o Czar dissolveu a Duma e proibiu a
elaboração de uma Constituição.
· Uma
Oposição Dividida:
- O
autoritarismo político russo impedia a atuação de uma oposição dentro da
legalidade, evidenciando a profunda insatisfação da sociedade em relação ao
czarismo.
- A
elite burguesa fundou o Partido Contitucional-Democrático (Kadete), buscando um
governo democrático e aceitando uma monarquia parlamentarista.
- Os
socialistas revolucionários defendiam uma aliança entre operários e camponeses
para tomada do poder através de ações terroristas.
- O
partido Operário Social-Democrata Russo, de inspiração marxista, dividia-se em
duas facções: os bolcheviques, liderados por Lênin, que defendiam uma revolução
através da luta política organizada; e os mencheviques, liderados por Martov,
defendiam a via eleitoral para se chegar ao poder.
2- A Revolução Russa:
· Causas
Imediatas:
- A
participação da Rússia na Primeira Guerra Mundial gerou uma crise econômica e
social insustentável.
- O
envio de camponeses para a guerra fez diminuir a produção de alimentos, gerando
fome para a população e levando à eclosão de intensos protestos no campo e na
cidade.
- As greves
e manifestações passaram a não serem mais reprimidas pelos soldados,
insatisfeitos com o governo, que sem ter como reagir acabou abdicando em
fevereiro de 1917.
· O
Governo Provisório:
- Entre
fevereiro e julho de 1917 a Rússia foi governada pelo príncipe Lvov, com apoio
da Duma. Diante do agravamento da crise, Lvov demitiu-se em favor de seu
ministro da Justiça, Alexander Kerensky.
- A
queda do czarismo trouxe esperança de mudanças na sociedade russa, mas não
foram feitas mudanças significativas no país. Os operários continuaram buscando
melhores condições de trabalho, os camponeses pressionavam pelo acesso a terra,
e todos queriam a saída da Rússia da primeira Guerra Mundial.
- A
elite que estava no poder não tinha como objetivo atender as demandas sociais e
econômicas da população e muito menos quebrar os acordos com os países da Tríplice
Entente, tirando a Rússia da guerra.
- Os
bolcheviques mantiveram-se afastados do governo provisório e o partido passou a
ganhar prestígio popular e cresceu em adesão. Lênin liderava os bolcheviques
sob o lema “Paz, pão e terra”, defendia todo poder aos sovietes e conclamava os
bolcheviques a organizar uma insurreição.
-
Eleito presidente do soviete de Petrogrado, Leon Trotsky criou a Guarda
Vermelha para combater os inimigos da revolução.
- O
partido bolchevique conquistou vários postos nos sovietes e foi aos poucos
minando o poder da Duma, enfraquecida e impotente diante das reivindicações
populares.
· A
Revolução de Outubro:
- Os
bolcheviques cercaram o palácio de Inverno, Kerensky fugiu e definitivamente os
revolucionários tomaram o poder. Lênin passa a ser o novo governante auxiliado
por Trotsky e Stalin.
- As
primeiras medidas do novo governo visavam contemplar os anseios do povo:
decreto sobre a terra, autodeterminação das nacionalidades, nacionalização dos
bancos e empresas, eleições para a formação da Assembléia Constituinte.
· A
Guerra Civil:
- Os
bolcheviques tiraram a Rússia da Primeira Guerra em dezembro de 1917, através
do Tratado de Best Litovsk,firmado com a
Alemanha. A Rússia teve grandes perdas territoriais.
- Os
generais czaristas com o objetivo de por fim à revolução criaram o Exército
Branco, com o apoio da Inglaterra, França, Japão e dos estados Unidos, temendo
que a revolução se estendesse aos seus domínios.
-
Durante os anos de 1918 a 1920 os Exército Branco combateu o Exército Vermelho, trazendo graves conseqüências para o
país, como fome, milhares de mortes e desorganização. Em 1920, o exército
Branco foi derrotado.
· Comunismo
de guerra:
- Os
bolcheviques empreenderam uma série de medidas, nacionalizando e centralizando
a economia.
- A
reforma agrária foi realizada, mas o governo estabeleceu o controle da produção
de cereais e determinou a entrega de parte da produção para o abastecimento do
exército e das cidades.
- A
produção industrial passou a ser controlada de forma rígida e os trabalhadores
obrigados a trabalharem nos dias de folga ou nas horas livres em obras públicas
ou na produção de alimentos.
- Os
salários foram igualados, o dinheiro saiu de circulação e os pagamentos feitos
a base de produtos e trocas.
- As
imposições levaram a greves e revoltas contra o governo bolchevique.
· A Nova
política Econômica:
- As
manifestações contrarias às medidas bolcheviques deixaram claro que não seria
possível estruturar uma sociedade comunista em um país com economia defasada.
- O
Partido Comunista (ex- Partido Bolchevique) encerrou o comunismo de guerra e
implantando a Nova Política Econômica, ou NEP.
-
Principais medidas: permissão para investimentos de capital estrangeiro em setores não estratégicos, os camponeses
foram desobrigados de entregar parte da produção ao governo, passaram a pagar
impostos e a poder vender o excedente da produção. Os salários passam a ser
pagos em dinheiro, não havendo mais serviço obrigatório e a remuneração deixou
de ser igual.
- O
poder político continuou concentrado nas mãos do Partido Comunista, que
reprimia, vigiava e punia seus opositores.
- Em
dezembro de 1922, foi aprovado o Tratado de União das repúblicas Soviéticas que
compunham o antigo Império Russo, formando a URSS.
- Em
janeiro de 1924 Lênin faleceu, abrindo espaço para uma disputa entre Trotsky e
Stalin pelo poder. Stalin venceu e assumiu o poder em 1928.
Fonte: NOGUEIRA, Fausto H. G. e CAPELLARI,Marcos A. A Rússia Revolucionária. In:História ser Protagonista.vol 3, 1ª ed. São Paulo: SM.2010.p. 54-59.
domingo, 20 de abril de 2014
Os Estados Unidos no período entreguerras
Família de lavradores fugidos da seca que atinge o estado de Oklahoma acampados em estrada da Califórnia, em 1936 Imagem Daqui |
Se para as potências europeias da Tríplice Entente a Primeira Guerra Mundial trouxe pesados prejuízos, para os Estados unidos significou um grande impulso para o desenvolvimento econômico.
O país conquistou os tradicionais mercados consumidores de produtos europeus durante a guerra. Os bancos norte-americanos emprestaram mais de 10 bilhões de dólares aos países da Tríplice Entente.
O rápido crescimento da produção e os lucros do comércio exterior fizeram subir a inflação e uma breve crise econômica, principalmente nos anos 1920-1921 quando a economia europeia começou a recuperar a produção e o comércio internacional.
Com os democratas no poder a partir de 1920, a economia recuperou-se. A produção industrial cresceu em ritmo acelerado, ampliou-se o crédito e inúmeros produtos apareceram e se transformaram em bens largamente consumidos, como o automóvel, o radio, os aparelhos domésticos, dentre outros.
Os meios de comunicação, especialmente o cinema, difundiram o modo de vida norte-americano, principalmente para a América Latina onde os Estados Unidos iniciaram um processo de substituição da Inglaterra no domínio econômico e da França no campo cultural.
A manutenção da economia em crescimento e sem a intervenção do Estado conduziu os Estados Unidos a uma nova crise em 1929. Chegou-se há uma superprodução, aumentando os estoques e faltando compradores. As empresas começaram a demitir funcionários, o desemprego reduziu os salários e fez o mercado consumidor retrair-se.
A crise chegou ao campo, faltava consumidores para os produtos agrícolas e a ruína atingiu os fazendeiros que na maioria dos casos foram abrigados a entregarem suas terras aos bancos para saldar dividas.
A queda dos preços nas ações da bolsa de Nova York acelerou a crise. A redução dos lucros de muitas empresas levou os acionistas a venderem seus títulos, transformando-os novamente em dinheiro. Tudo começou no dia 24 de outubro de 1929, a chamada "quinta-feira negra", e acrise espalhou-se pelo mundo, provocando falências de empresas, desvalorização da moeda, desemprego, inflação e revolta contra os governos.
Diante de tamanha dificuldade o governo norte-americano decidiu intervir na economia do país. Afinal, eram mais de 100 mil empresas fechadas , dezenas de bancos falidos, 12 milhões de desempregados, baixíssimos salários, favelas surgindo nas cidades, milhares de mendigos vagando pelas ruas, camponeses sem rumo pelas estradas. Uma grande depressão econômica, que trazia junto, uma grande tensão social.
Em 1932 foi eleito o presidente Franklin Roosevelt. Sua intervenção econômica recebeu o nome de New Deal e representou uma profunda mudança administrativa no país. Concedeu empréstimos aos fazendeiros endividados e promoveu a construção de obras públicas que empregaram milhares de trabalhadores. Como resultado houve a diminuição do desemprego, o aumento da massa salarial e do consumo, levando ao retorno do funcionamento de muitas empresas falidas pela crise.
Roosevelt utilizou o rádio como instrumento de apoio a suas medidas. Transformou o partido democrata em porta-voz da população pobre e discriminada. Sua popularidade cresceu tanto que, exerceu a Presidência por três mandatos consecutivos.
A política do New Deal fortaleceu o poder do governo federal, atribuindo ao presidente autoridade suficiente para enfrentar de forma rápida e eficaz crises futuras.
Adaptado de VILLA, Marco Antônio e FURTADO,Joaci Pereira. Caminhos da História. São Paulo, ática, 2002, 1ªed. P. 175-178.
Dica para leitura:
http://virtualiaomanifesto.blogspot.com.br/2009/10/quebra-da-bolsa-de-nova-york-em-1929.html
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